Pois é…cá estou eu novamente…tenho andado ocupado a dar uns pontapés à minha mãe, preferencialmente, entre as 11h e a 1h da manhã, o meu pai acha que são autênticos mae geris mas eu acho que ainda vou demorar um pouco a dar uns mae geris com mais classe.
Sabem aquelas senhoras muito “grávidas” que vemos no autocarro e quando nos levantamos para lhes dar lugar elas afinal estão apenas um pouquinho gordas…a minha mãe corria o risco de ficar assim depois de eu nascer…Por isso hoje queria falar-vos das peripécias do regime de controle alimentar a que um tal de prof. Themudo Barata submeteu a minha mãe (agora a sério tirando o nome o prof. até me pareceu bastante simpático). Acabaram-se os doces, adeusinho à bela da morcela assada e aos croquetes da avó Isabel. Desde o dia 28 que a minha mãe come sempre sopa fina (significa sopa sem batata) e enche meio prato de comida com metade de hortaliça folha e não folha (para os mais distraídos hortaliça não folha são: tomates, cenouras, curgetes, pepinos, zuchinis, etc…sempre gostava de ver a minha mãe a comer zuchinis…seja lá isso o que for). Outra regra imprescindível é a meia hora de caminhada diária logo às 8h30, a mim, sinceramente, não me faz grande diferença, visto que só acordo lá para as 11h, mas deve ser algo chato acordar tão cedo para quem adormece lá para a uma da manhã com uns valentes pontapés no estômago.
O primeiro dia do regime não correu lá muito bem. O frigorífico e o meu pai precisaram de se habituar à ideia, felizmente mais o frigorífico que o pai Fonseca! A minha mãe começou logo com um jantar da paulinha e do paulo e eles trouxeram uns mini-folhados de maçã, de uma pastelaria na Av. Visconde Valmor, absolutamente espectaculares…acho que a minha mãe não tem pensado noutra coisa. Este foi o seu primeiro incumprimento do regime do Prof. mas se lá tivermos de ir novamente eu prometo que vou revelar tudo sobre as facadinhas no regime que a minha mãe dá…só tenho de descobrir uma maneira de conseguir comunicar com ele porque acho que até agora só a minha ela me compreende…
Sabem aquelas senhoras muito “grávidas” que vemos no autocarro e quando nos levantamos para lhes dar lugar elas afinal estão apenas um pouquinho gordas…a minha mãe corria o risco de ficar assim depois de eu nascer…Por isso hoje queria falar-vos das peripécias do regime de controle alimentar a que um tal de prof. Themudo Barata submeteu a minha mãe (agora a sério tirando o nome o prof. até me pareceu bastante simpático). Acabaram-se os doces, adeusinho à bela da morcela assada e aos croquetes da avó Isabel. Desde o dia 28 que a minha mãe come sempre sopa fina (significa sopa sem batata) e enche meio prato de comida com metade de hortaliça folha e não folha (para os mais distraídos hortaliça não folha são: tomates, cenouras, curgetes, pepinos, zuchinis, etc…sempre gostava de ver a minha mãe a comer zuchinis…seja lá isso o que for). Outra regra imprescindível é a meia hora de caminhada diária logo às 8h30, a mim, sinceramente, não me faz grande diferença, visto que só acordo lá para as 11h, mas deve ser algo chato acordar tão cedo para quem adormece lá para a uma da manhã com uns valentes pontapés no estômago.
O primeiro dia do regime não correu lá muito bem. O frigorífico e o meu pai precisaram de se habituar à ideia, felizmente mais o frigorífico que o pai Fonseca! A minha mãe começou logo com um jantar da paulinha e do paulo e eles trouxeram uns mini-folhados de maçã, de uma pastelaria na Av. Visconde Valmor, absolutamente espectaculares…acho que a minha mãe não tem pensado noutra coisa. Este foi o seu primeiro incumprimento do regime do Prof. mas se lá tivermos de ir novamente eu prometo que vou revelar tudo sobre as facadinhas no regime que a minha mãe dá…só tenho de descobrir uma maneira de conseguir comunicar com ele porque acho que até agora só a minha ela me compreende…
Sem comentários:
Enviar um comentário